A ave que conquistou o Natal não é um bicho de sete cabeças, mas sim um frango especial criado com muito cuidado; confira mais detalhes!
Poucas pessoas já pararam para pensar como é, de fato, um Chester. A ave, presente em muitas mesas brasileiras durante as festas de fim de ano, sempre foi cercada de mistério. Mas a verdade por trás do Chester foi finalmente revelada pela BRF, dona da marca Perdigão.
Segundo a CNN, durante anos, lendas e boatos sobre o Chester circularam por aí. Alguns diziam que ele não tinha cabeça, outros que era tão grande que não conseguia se mover. Nada disso passa de fantasia, segundo a empresa.
"O Chester é um animal muito saudável. A diferença está em sua genética, que foi aprimorada ao longo dos anos, e nos cuidados especiais que ele recebe desde o nascimento. A alimentação também é personalizada, com uma dieta balanceada e rica em nutrientes", explica a BRF em nota.
Na verdade, o Chester não é uma espécie, mas sim uma marca registrada. Trata-se de uma linhagem de frango originária da Escócia, trazida para o Brasil na década de 1980.
Sua criação se concentra em Mineiros, Goiás, e o processo é mais longo do que o de um frango comum. O Chester leva cerca de 50 dias para atingir o peso ideal para o abate, enquanto o frango convencional fica pronto em 30 dias.
Agora, o que faz o chester ser tão especial? Os pontos que fazem ele ser assim são, por exemplo, a genética, uma dieta balanceada e os cuidados especiais na criação.
Todas essas características fazem do Chester uma opção diferenciada para o Natal, com uma carne mais saborosa e suculenta.