Sozinhas, as 25 dinastias controlam trilhões de dólares
Isabela Barreiros Publicado em 20/08/2019, às 18h38
Os donos do Walmart Inc, dos Estados Unidos, fazem 70 mil dólares por minuto. Um funcionário da empresa, no entanto, apenas 6 centavos. Essa desigualdade também está presente em países da Ásia e Europa: de acordo com pesquisa do Bloomberg, a riqueza das 25 famílias mais ricas está concentrada em 1,4 trilhões de dólares, crescendo 24% em relação ao ano de 2018.
Os 0,1% dos americanos controlam, hoje, mais dinheiro do que em qualquer conjuntura desde 1929. Eles competem entre si: alguns perdem patrimônio enquanto outros estão aumentando-o. Mas, quase sempre, os mais ricos permanecem os mesmos. As gerações recebem uma gigante herança que auxiliará a família pelo resto de seus dias.
É importante mencionar a presença da família real saudita nessa lista. Eles são proprietários da Saudi Aramco, maior companhia no ramo petrolífero, que está avaliada em 2 trilhões de dólares.
Chanel, Ferrero, com suas marcas Nutella e Tic Tac, Anheuser-Busch InBev, empresa de bebidas e cervejas que se fundiu com a brasileira AmBev, BMW, Auchan, que controla a Leroy Merlin e Audi são destaques na relação de bilionários.
No capitalismo, a riqueza desses grupos cresce cada vez mais principalmente devido às taxas de juros baixíssimas, cortes de impostos e a desregulamentação que possibilita trabalho análogo à escravidão, salários desproporcionais e queda de qualidade dos produtos.
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