O norte-americano, morto em 2020 após contestada ação policial, teve o caso revisado
Wallacy Ferrari, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 05/10/2021, às 11h41
O Conselho Estadual de Perdão e Condicional do Texas votou, em unanimidade, a favor do perdão póstumo total a uma acusação de tráfico de drogas feita em 2004 contra George Floyd, morto em 2020 durante uma polêmica ação policial onde o agente Derek Chauvin ajoelhou sobre seu pescoço até o óbito.
O pedido foi apresentado em abril em nome do falecido e dos familiares, sob o argumento de que, na época do caso, o policial Gerald Goines, responsável por sua prisão, “inventou a existência de informantes confidenciais para apoiar seus casos contra réus inocentes”. A representação foi feita por Allison Mathis, da Defensoria Pública do Condado de Harris.
O caso ocorreu em 5 de fevereiro de 2004 e apontava Floyd como fornecedor de crack para um "segundo suspeito", nunca identificado oficialmente, que teria cooperado com Goines disfarçado e, por isso, não teria sido preso.
À CNN, a advogada do policial, Nicole DeBorde, manifestou recusa a revisão: “Nós defendemos o caso original. Certamente simpatizamos com a causa do Sr. Floyd, mas isso não muda o fato de que sua condenação anterior era legítima”. Apesar do perdão sob tal justificativa, o agente não deverá ser penalizado.
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