Decisão proferida pelo ministro Alexandre de Moraes também determinou que acusados sejam impedidos de usarem redes sociais
Fabio Previdelli Publicado em 19/01/2023, às 11h31
Na última quarta-feira, 18, o ministro Alexandre de Moraes, do Superior Tribunal Federal (STF), decidiu pela soltura de 220 acusados de participarem dos atos terroristas em Brasília no último dia 8.
354 acusados também tiveram suas prisões temporárias transformadas em preventivas por Moraes. Eles ficarão em cárcere por tempo indeterminado, como forma de garantia da ordem pública e da efetividade das investigações.
Desta forma, conforme relatado pelo UOL, os investigados terão que usar tornozeleira eletrônica e não poderão sair de suas cidades. Seus passaportes também foram cancelados e seus documentos de posse de armas suspensos.
Além disso, os acusados estão proibidos de usarem as redes sociais — por onde os golpistas extremistas apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro vem organizando os atos antidemocráticos e espalhando notícias falsas.
Para Alexandre de Moraes, os acusados tentaram impedir o funcionamento dos poderes públicos constitucionais através da violência e de graves ameaças. O ministro também apontou a existência de evidências sobre o cometimento de atos terroristas — incluindo planos preparatórios, além de outros crimes previstos no Código Penal, como tentativa de Golpe de Estado.
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