“Colômbia” é investigado por envolvimento nas mortes e, agora, por fingir ser brasileiro
Redação Publicado em 16/12/2022, às 13h08
Rubén Dário da Silva Villar Coelho, suspeito de envolvimento nas mortes do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, foi condenado pela Justiça Federal do Amazonas por falsidade ideológica.
De acordo com o juiz, o suspeito, conhecido como “Colômbia”, admitiu participação na confecção do documento ideologicamente falso, fingindo ser brasileiro. Inclusive, ele teria repassado dados falsos a um funcionário público. O documento foi usado em julho deste ano durante as investigações das mortes do jornalista e do indigenista.
Na ocasião, “Colômbia” foi preso em flagrante. Ele foi condenado a 2 anos de reclusão e 90 dias-multa. No entanto, a pena privativa de liberdade foi substituída pela restritiva de direitos. Agora, Rubén terá que pagar R$ 15 mil e uma multa de R$ 5 mil, podendo ser preso caso não cumpra a ordem.
O juiz Fabiano Verli, da Vara Federal Cível e Criminal de Tabatinga (AM) concedeu, em outubro deste ano, a liberdade provisória à “Colômbia”, mas algumas restrições foram impostas. Além da fiança de R$ 15 mil, ele terá que permanecer em reclusão domiciliar e, mensalmente, terá que se apresentar à Justiça.
Segundo a CNN, Rubén também está proibido de deixar a cidade de Manaus e deverá utilizar tornozeleira eletrônica. O suspeito nega a participação na morte de Dom e Bruno e sua defesa disse que não irá comentar a condenação.
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