Para evitar ataques ao prédio do Supremo, STF busca medidas de segurança mais rígidas
Luisa Alves, sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 03/09/2022, às 12h22
Uma operação para garantir a segurança do tribunal e dos ministros no 7 de setembro está sendo preparada pelo STF (Supremo Tribunal Federal). O principal é objetivo é evitar que ameaças de invasões ao prédio do Supremo se repitam esse ano.
Como repercutido e apurado pelo UOL, esse monitoramento envolve ameaças a barreiras, inclusive antidrones, que serão montadas nos arredores da Corte. Por motivos de segurança, também não serão revelados onde os magistrados ficarão no feriado.
Neste ano, a crença é de que o tribunal e as forças policiais estão mais preparadas. Todos os magistrados contarão com um grupo especial de agentes da Polícia Judiciária, treinados para garantir a segurança dos ministros e seus familiares.
Os manifestantes só poderão se aproximar até a região do Itamaraty e para impedir seu avanço, a Praça dos Três Poderes contará com bloqueios de concreto e caminhões. E os equipamentos que se aproximarem do prédio do Supremo serão derrubados.
Uma possibilidade de invasão ao STF ocorreu no ano passado. Um grupo de manifestantes furou o bloqueio da Polícia Federal do Distrito Federal e desceu a Esplanada dos Ministérios.
Núcleos de inteligência avaliam ameaças a ministros e possíveis organizações durante os atos deste ano. Para impedir qualquer movimentação, a tropa de choque da Polícia Militar ficará responsável pelo impedimento desses ataques.
O Supremo também deve contar, além da PM, com a avaliação conjunta de segurança com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Legislativa do Congresso, a Polícia Rodoviária Federal e outros órgãos, como o Detran.
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