Ambientado na Segunda Guerra, o filme de Julius Avery traz outro olhar sobre o notório Dia D
Thiago Lincolins Publicado em 09/11/2018, às 09h00
Em junho de 1944, Boyce, um jovem soldado das tropas de aerotransporte do Exército dos EUA, é enviado junto com outros combatentes para destruir uma torre de rádio do Terceiro Reich numa cidade localizada nos arredores da Normandia. O objetivo é interromper a comunicação dos nazistas e facilitar a invasão em terra por parte dos Aliados. Contudo, no filme Operação Overlord, em cartaz nos cinemas, os soldados descobrem que o Terceiro Reich não é seu único inimigo.
A torre de rádio está localizada no topo de uma igreja, que é também um local utilizado para experimentos nazistas. O laboratório transforma prisioneiros civis em “supersoldados”. Os aliados, surpreendidos por um insólito exército, encontram um desafio maior que apenas desativar a torre de comunicação.
O filme se passa às vésperas do notório Dia D, a invasão da França que selou o destino da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial. No dia 6 de junho de 1944, tropas norte-americanas, britânicas e canadenses cruzaram o Canal da Mancha e desembarcaram na costa da Normandia. O episódio ficou conhecido como a primeira e última grande invasão paraquedista noturna de que se tem notícia.
A ficção científica histórica, bem recebida em sua estreia internacional, é uma ótima aposta para os fanáticos por jogos de videogame. E, com direção de Julius Avery e roteiro de Billy Ray e Mark L. Smith, garante uma sucessão de sustos no público.
Operação Overlord, dir. Julius Avery,105 min, em cartaz.
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