Roberto Jefferson também recebeu a mesma comida de outros detentos durante sua primeira noite no presídio em Bangu
Redação Publicado em 25/10/2022, às 11h49
Após Roberto Jefferson se entregar as autoridades nesse último domingo, 23, o ex-deputado federal passou sua primeira noite no presídio Pedrolino Werling (Bangu 8), no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Antes de ser encaminhado para o presídio Pedrolino na noite da segunda-feira, 24, o ex-deputado estava na cadeia de Benfica, Zona Norte, onde foi encaminhado após as autoridades o prenderem em sua casa em Comendador Levy Gasparian, no interior do estado, por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), alegando que ele descumpriu algumas medidas cautelares impostas.
Conforme repercutido no G1, Jefferson foi colocado em uma cela individual e recebeu os mesmos alimentos dos outros prisioneiros, sendo: arroz, feijão, bife e purê de abóbora. Além disso, a equipe médica do local ajuda Jefferson com os seus medicamentos em virtude do seu histórico de hipertensão, diabete e já ter realizado um tratamento contra um câncer.
Durante o processo para ordem de prisão imposta pelo STF, Jefferson resistiu durante oito horas ao decreto de prisão e atacou as autoridades, deixando dois agentes feridos. Ainda segundo informações da fonte, o ex-deputado afirmou durante depoimento que disparou 50 tiros contra os policiais.
Além de ter admitido que atirou nas autoridades, Jefferson também declarou que lançou três granadas nos quatro agentes que estavam dentro de sua casa. Entretanto, o ex-deputado pediu desculpas pelos tiros, pois "não atirou intencionalmente".
Jefferson contou que sua intenção não era acertar os policiais, mas sim, atingir as viaturas da polícia Federal (PF).
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro