O duque de Sussex acusa a mídia de tê-lo feito parecer orgulhoso das mortes
Isabelly de Lima, sob supervisão de Ingredi Brunato Publicado em 11/01/2023, às 15h52
Na noite da última terça-feira, 10, o príncipe Harry se posicionou acerca das acusações do Talibã de ele "se gabar de ter matado 25 afegãos". Para o filho mais novo de Charles III, as alegações são “uma mentira perigosa”.
O caso veio à tona após uma série de revelações que Harry fez em seu livro de confissões lançado nesta semana, segundo informado pelo G1.
O príncipe conta na obra que serviu ao exército do Reino Unido, tendo sido enviado para uma missão no Afeganistão durante a qual ele matou cerca de 25 afegãos. Harry foi severamente criticado por tratar os mortos como “peças de xadrez”, no livro.
Ele rebateu a crítica dizendo que está sendo mal interpretado. O príncipe condenou o trabalho da mídia e disse que "a mentira mais perigosa que eles contaram é que de alguma forma eu me gabei do número de pessoas que matei no Afeganistão".
O duque de Sussex afirmou querer ser honesto sobre sua experiência no Afeganistão, dando espaço aos veteranos para compartilhar também as vivências deles “sem nenhuma vergonha”.
Segundo Harry, escrever o livro foi “catártico” e também a “experiência mais vulnerável" que teve em sua vida, o que o teria fortalecido.
Ainda de acordo com o G1, o príncipe revelou que, após seu livro ter sido distribuído de forma errônea na Espanha antes da data oficial de lançamento, "os últimos dias foram dolorosos e desafiadores, sem poder fazer nada sobre esses vazamentos".
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