O peixe Mafishi era um amuleto da sorte para estudantes da faculdade onde morava - Divulgação - Facebook
Zâmbia

Presidente do Zâmbia lamenta morte de peixe da sorte de universidade

Alunos defendem a possibilidade do animal, considerado amuleto da sorte, ser embalsamado

Caio Tortamano Publicado em 09/09/2020, às 14h48

O presidente do Zâmbia, Edgar Lungu, utilizou suas redes sociais para se solidarizar com o falecimento de um habitante ilustre de seu país, um peixe. O animal em questão vivia em um lago na segunda maior universidade pública zambiana, a Copperbelt University.

De acordo com as lendas e teorias locais, o peixe em questão, chamado Mafishi, tinha o poder de dar sorte aos alunos que o procurassem antes de provas da instituição de ensino. Mafishi teria aproximadamente 22 anos de idade, e permaneceu no mesmo lugar por toda sua vida.

A importância do animal é notável, tanto que alunos e professores organizaram homenagens com vigílias e velas por todo o campus. Conforme noticiado pelo portal UOL, o líder estudantil Lawrence Kasonde acredita e defende que Mafishi seja embalsamado nos próximos dias.

Na mensagem do presidente, Lungu cita Mahatma Gandhi, que afirmou que “A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados”. Além disso, o político revelou sentir alegria pelo modo como o animal será lembrado.

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