Indícios vieram à tona após grupo de mulheres acusarem a modelo Yasmin Brunet de tráfico de pessoas
Isabelly de Lima, sob supervisão de Ingredi Brunato Publicado em 25/04/2023, às 17h12
Nesta semana, o ministro Rogerio Schietti Cruz, do STJ, negou um pedido de liberdade de Katiuscia Torres, que foi acusada de tráfico humano e de manter pessoas em condições análogas à escravidão. Ela é uma das três influenciadoras brasileiras que foram presas nos Estados Unidos em novembro.
As três acusaram Yasmin Brunet de tráfico de pessoas. Na Justiça do Rio de Janeiro, Katiuscia já teve um pedido de habeas corpus negado. Ela chegou a recorrer ao STJ, que também recusou: "Não identifico ilegalidade manifesta no ato", diz a decisão do ministro, segundo o Splash, do Uol.
A Polícia Federal e o MPF investigam se Kat criou uma seita para atrair mulheres brasileiras aos Estados Unidos, a fim de explorá-las de diversas formas. De acordo com o portal O Globo, ela foi acusada de ter usado a espiritualidade de manipular dezenas de jovens.
Desirrê Freitas, Letícia Maia e Kat Torres ainda estão respondendo a um processo de difamação, calúnia e ameaça que foi movido por Yasmin Brunet. A modelo diz que entrou numa live de Desirrê após ver a campanha da família dizendo que a jovem estava desaparecida.
Ela então pediu que Desirrê mostrasse o quarto em que estava para provar que realmente estava segura, e então, a partir disso, passou a ser acusada de tráfico de pessoas pelas três. Em entrevista, Freitas disse:
Eu gostaria de pedir desculpas à Yasmin Brunet. Quando proferi aquelas palavras, foi novamente a mando de Katiuscia. Ela queria lançar uma cortina de fumaça acusando Yasmin Brunet de coisas que ela mesma realizava”.
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