A nota de desligamento de Padre Kelmon foi divulgada na última sexta, 16; agora, ele está proibido de ministrar
Isabelly de Lima, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 19/12/2022, às 11h59
Na última sexta-feira, 16, em uma nota publicada o Facebook, a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil anunciou o desligamento do Padre Kelmon, o ex-candidato à Presidência da República nas eleições de 2022. A informação foi divulgada pela própria instituição.
Quando aconteceu o primeiro e o segundo turno das eleições, em outubro, o Projeto Comprova investigou o histórico eclesiástico e também político de Kelmon, descobrindo que ele tem ligação com a instituição.
A Igreja Católica Apostólica Ortodoxa do Peru tem representações em diversos países, incluindo o Brasil. O desligamento de Padre Kelmon foi realizado na quinta-feira, 15, mas a nota só foi divulgada no dia seguinte, de acordo com informações do portal TN Online.
Na nota, a instituição informa: "Decidimos canceladar (sic) a Provisão 0025/21 conferida ao Pe. Kelmon Luis da Silva. Também informamos que decidimos desencardinar (sic) do clero o Pe.Kelmon Luis da Silva e também o Pe. Lucas Soares Chagas. Dessa forma, os mesmos ficam proibidos de ministrar os sacramentos e de falar em nome da Igreja Ortodoxa do Peru-Tradição canônica Síro Ortodoxa Malankara Indiana".
O informativo completa a notícia com um verso bíblico: “Tudo que ligares na terra será ligado no céu, mas aquilo que desligarem na terra será desligado no céu. (Mateus 16:19)".
Agora, com essa medida, Kelmon não porderá ministrar nenhum sacramento e nem mesmo falar em nome da Igreja Ortodoxa do Peru.
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