A OceanGate é a empresa responsável pela expedição que visitaria os destroços do Titanic
Redação Publicado em 21/06/2023, às 16h51
Desde o desaparecimento do submersível da OceanGate no último domingo, 18, muitos questionamentos vêm sendo levantados acerca da segurança que o transporte disponibilizava para seus passageiros.
Sem informações dos viajantes desaparecidos e de onde pode estar a embarcação, a atenção se volta agora para a OceanGate e seus termos de segurança.
Segundo apurado pela RFI e repercutido pelo portal de notícias do UOL, a empresa é acusada por ex-funcionários pela ausência de testes de segurança, além de, no documento assinado pelos turistas antes da atração, haver um espaço em que o individuo se responsabiliza pela existência do risco de morte antes de se aprofundar mar adentro no submersível.
Esse documento é entendido como uma forma da empresa se isentar da responsabilidade caso algo aconteça.
Além dos detalhes já relatados, desde o desaparecimento do Titan, assim nomeado, já foi repercutido que o veículo contava com um controle de videogame em sua operação.
Outro fator que destaca uma possível ausência de segurança do transporte é em relação ao seu casco. Isso porque, a resistência da parte era para uma profundidade de 1.300 metros de acordo com a empresa que o fabricou, porém, a OceanGate se recusou fazer testes para a profundidade de 4000 metros por conta de uma taxa a mais que havia de ser paga.
Segundo estimativas, dentro do veículo deve haver ar respirável para menos de 24 horas. Vale destacar que, dentro do submersível, se encontra cinco pessoas.
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