Essa é a primeira vez em cinco anos que o país africano protagoniza sua primeira nova onda grave de casos
Fabio Previdelli Publicado em 15/02/2021, às 12h00
Segundo o ministro da saúde de Guiné, Remy Lamah, quatro pessoas morreram no país após contraírem ebola. Essa é a primeira vez em cinco anos que o país africano protagoniza sua primeira nova onda grave de casos.
Por lá, a primeira epidemia de ebola deixou cerca de 11.300 mortos na região, entre 2013 e 2016. O ministro declarou estar “realmente preocupado” com as mortes registradas em Guiné, que fica ao oeste do continente africano.
Uma das vítimas confirmadas era uma enfermeira. Ela se sentiu mal em janeiro e acabou morrendo dias depois, sendo enterrada em 1º de fevereiro. Segundo Sakoba Keita, da agência de saúde nacional de Guiné: "Entre os que compareceram ao funeral dela, oito pessoas apresentaram sintomas: diarreia, vômitos e sangramentos. Três deles morreram e quatro estão internados".
Para evitar novos surtos de ebola, a Organização Mundial da Saúde (OMS) acompanha de perto novos casos no continente desde 2016. O último alerta de emergência foi dado após um surto na República Democrática do Congo. Após três meses, o país ficou sem registros da doença, mas na última semana um caso confirmado reacendeu uma preocupação.
Em novembro do ano passado, o Congo anunciava o fim de uma nova epidemia que durou seis meses. Ao todo, o país registrou 130 casos, o que ocasionou a morte de 55 pessoas.
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