O primeiro caso foi relatado em 2018 e desde então, médicos e especialistas procuram uma explicação
Paola Churchill Publicado em 08/05/2020, às 15h46
No último dia 30 de abril, um chinês de 61 anos deu entrada em um hospital em Hong Kong e foi diagnosticado com hepatite E. Porém, o vírus não era o que normalmente é encontrado em humanos, mas sim o que ataca ratos.
Não foi a primeira vez que uma contaminação como essa foi relatada na cidade chinesa, já existiam dez casos semelhantes. O primeiro se deu em 2018, quando um homem de 56 anos passou por um transplante de fígado e começou a apresentar sintomas da hepatite E, como náusea, falta de apetite e amarelamento da pele.
Após os médicos analisarem melhor o vírus, eles tiveram uma surpresa: perceberam que aquele tipo da doença era igual a dos roedores, não dos seres humanos. A partir daquele momento, especialistas chineses passaram a buscar respostas que pudessem elucidar como o vírus dos ratos poderia ser transmitido para as pessoas.
Embora não tenham uma resposta concreta, acreditam que muitas pessoas sejam contaminadas da mesma maneira. Isso porque não só Hong Kong, como também em outras grandes capitais do mundo os sintomas costumam ser leves e demoram para se manifestar.
Atualmente, a transmissão mais comum da hepatite E é feita por água contaminada por fezes.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro