A morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes completa quatro anos nesta segunda, 14
Wallacy Ferrari Publicado em 14/03/2022, às 11h35
Completando quatro anos nesta segunda-feira, 14, os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSol) e do motorista Anderson Gomes ainda permanecem vivos no imaginário popular brasileiro e, principalmente, com suas reais intenções desconhecidas. Contudo, as pessoas próximas que ficam em vida ainda sentem diariamente a perda de ambos.
Mônica Benício, viúva da parlamentar, se elegeu vereadora nesse meio tempo, abandonando a carreira de arquiteta para honrar a agenda da falecida companheira. Contudo, a tarefa não é fácil, como revelou ao jornal Metrópoles: "Posso garantir que faz quatro anos que não tenho uma noite de paz na minha vida”.
Não cogito a possibilidade de esse assassinato não ser elucidado. Mas é desanimador, cansativo e muito preocupante chegar ao marco de quatro anos sem a resposta de quem foi que mandou a Marielle e por quê”, acrescentou a viúva.
A resposta do autor do atentado, Ronnie Lessa, de que o crime teria sido motivado por ódio não convence os familiares, que atribuem um mandante ao atentado brutal.
O ex-policial militar foi indiciado junto de Élcio Queiroz, também ex-membro da PM, que dirigiu o carro usado no atentado.
Contudo, as inconsistências na motivação e cinco trocas de delegados durante as investigações chamam atenção.
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