O cidadão condenado por latrocínio usava os dados do sobrinho desde que fugiu da prisão, em 2007
Penélope Coelho Publicado em 11/02/2021, às 10h00
De acordo com informações publicadas na última quarta-feira, 10, pelo portal de notícias G1, uma blitz da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-381, localizada em Igarapé, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, trouxe à tona uma história que ficou escondida por 14 anos.
Segundo revelado na publicação, um homem de 36 anos de idade — que não teve a identidade revelada — viajava ao lado de sua companheira, com destino à Itanhaém, litoral sul de São Paulo, quando o casal foi parado em uma abordagem da PRF.
Na ocasião, a polícia pediu para que o cidadão que dirigia o carro apresentasse seus documentos, logo, os responsáveis pela vistoria notaram que se tratava de um registro falso.
O homem em questão era um foragido, que havia sido preso e cumpria pena no presídio de Janaúba por latrocínio. O criminoso fugiu em 2007 e, desde então, usava os dados do sobrinho, que tinha a idade semelhante.
Ele se mudou para São Paulo e há três anos havia conhecido sua companheira. De acordo com a Polícia Rodoviária, a mulher ficou em estado de choque quando descobriu a farsa de seu namorado; a cidadã afirmou que não fazia ideia dessa situação e nem ao mesmo sabia que o homem usava um nome falso.
O motorista do carro que foi parado na fatídica blitz foi levado pelas autoridades, além da pena por latrocínio, ele também terá que responder pela falsificação de documentos.
Monstro: Nova temporada de série da Netflix gera polêmica
Afinal, por que Plutão não é mais um planeta?
Trump promete visitar Springfield após espalhar falsa teoria sobre imigrantes
Descubra quem é a garotinha revoltada do "Xou da Xuxa"
Quando o Maníaco do Parque vai deixar a prisão?
Volta Priscila: Vitor Belfort diz que desaparecimento da irmã é um "enterro diário"