Investigação de autoridades dos Estados Unidos levantou a suspeita de que Annie Horne foi casada com um assassino
Ingredi Brunato Publicado em 15/12/2022, às 12h08
Em janeiro de 2001, Annie Horne, uma moradora de 37 anos do estado norte-americano de Virgínia, desapareceu sem deixar rastros. Secretária em uma companhia de seguros, ela não compareceu ao trabalho no dia de seu sumiço, de forma que o último a vê-la foi seu marido, Thomas Horne.
Também foi ele quem a deu como desaparecida, então colaborando com a polícia e fornecendo informações a respeito de suas últimas horas com a mulher. Investigações recentes, todavia, levaram as autoridades a acreditarem que o parceiro da vítima não era tão bem-intencionado quanto parecia.
Isso pois Thomas, que faleceu em 2017, foi conectado com uma série de assassinatos pelo Departamento de Polícia de Richmond, levando os oficiais a acreditarem que o estadunidense pode ter sido um serial killer.
À luz desses desdobramentos, o desaparecimento de sua esposa foi reexaminado como um possível assassinato, ainda que os restos mortais nunca tenham sido encontrados.
Descobrimos que o casaco dela estava definitivamente na cozinha, pendurado em uma cadeira da mesa... óculos [também] estavam na mesa. São coisas essenciais naquela época do ano [inverno]. Ela não teria ido embora sem ter essas coisas com ela", apontou o detetive Clarence Key, segundo repercutido pela revista People.
Vale mencionar ainda que um vizinho do casal na época do ocorrido, Billy Queen, também afirmou suspeitar de Thomas.
"Oh, ela era uma pessoa adorável, sabe, realmente fazia muito por você. Acho que alguém a assassinou. De verdade. Eu aposto no marido dela, Thomas, acredito que era esse o nome dele", relatou o homem à emissora norte-americana WTVR.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro