Leniel afirmou que o quarto virou uma espécie de altar: "Todo dia, acordo e faço minhas orações aqui, ajoelho e choro"
Wallacy Ferrari Publicado em 08/03/2022, às 10h04
Há um ano, na madrugada de 8 de março de 2021, ocorria a trágica morte do menino Henry Borel, de apenas 4 anos de idade, levado para um hospital pelo padrasto, o ex-vereador Jairo Souza Santos, o Dr. Jairinho, e a mãe, Monique Medeiros, nomes que se tornariam conhecidos nacionalmente ao longo das semanas seguintes após se tornaram os acusados pelo misterioso óbito, resultado de 23 violentas lesões ao longo do corpo do garoto.
Um ano depois, o fiel defensor da memória do filho e última pessoa a ter contato com ele antes de entregá-lo para a casa da ex-esposa, Leniel Borel revelou, em entrevista ao portal de notícias G1, que ainda organiza o quarto do filho e o mantém com características intactas, como se fosse recebê-lo.
O quarto do Henry virou uma espécie de altar. Todo dia, acordo e faço minhas orações aqui, ajoelho e choro. Peço a Deus que esteja na frente dessa batalha. Também faço acompanhamento psicológico duas vezes por semana, duas vezes por mês vou ao psiquiatra e tenho o apoio da minha família”, disse o pai.
Leniel ainda acrescentou que vai atrás as atualizações sobre o julgamento do caso semanalmente, conversando com o promotor do caso e com os advogados frequentemente, atribuindo as movimentações do caso como uma coisa que o "abala muito", obrigando tomar, desde o falecimento do filho, três remédios controlados para manter a calma e dormir.
Aos 80 anos, mulher viraliza com rotina simples e dicas para uma vida mais ativa
Câmara funerária celta de 2.600 anos é descoberta na Alemanha
'Bruxa de Blair' ganha nova versão que corrige erro do filme
Jovem cearense sofre com doença rara que faz pele mudar de cor
Veja o erro do primeiro filme que será repetido em 'Gladiador 2'
Maria e o Cangaço: Veja o dilema que será explorado na série sobre o cangaço