Para os cientistas, método é a melhor forma de obter respostas sobre a vida no planeta vermelho
Caio Tortamano Publicado em 27/11/2019, às 06h00
Em uma das operações mais complicadas já desempenhadas pelo ser humano, engenheiros espaciais planejam coletar pedras de Marte e trazê-las para a Terra. Desenvolvido pela Nasa e a agência espacial europeia (Esa), o projeto envolverá robôs que pretendem localizar evidências de vidas passadas.
Da superfície de Marte, as amostras rochosas seriam lançadas ao espaço e interceptados por uma nave, para depois serem jogadas com paraquedas no deserto de Utah, nos Estados Unidos. Aproximadamente meio quilo de solo marciano deverá compor o material. A missão foi aprovada recentemente pela Nasa, e custará um bilhão de libras (cerca de 5 bilhões e 450 milhões de reais).
Cientistas querem analisar o solo de Marte por acreditarem que um dia as condições de vida no planeta já foram iguais às da Terra — e os meteoritos não são parâmetro para estudos, uma vez que podem se contaminar assim que chegam à Terra. A missão contará com os veículos espaciais Nasa Mars 2020, que chegarão na superfície do nosso planeta vizinho em 2021.
Mulher relembra ataque de serial killer que apareceu em programa de namoro na TV
Documentário sobre o caso JonBenét Ramsey vai mostrar lacunas da investigação
Aos 80 anos, mulher viraliza com rotina simples e dicas para uma vida mais ativa
Câmara funerária celta de 2.600 anos é descoberta na Alemanha
'Bruxa de Blair' ganha nova versão que corrige erro do filme
Jovem cearense sofre com doença rara que faz pele mudar de cor