Nise Yamaguchi, quem comparou a pandemia ao holocausto, revelou ter sido a responsável por trazer órgão ao país
Redação Publicado em 23/08/2022, às 14h23
Nise Yamaguchi, médica que participou da CPI da Covid como aliada do presidente Jair Bolsonaro e que chegou a comparar a pandemia com o holocausto, foi a idealizadora da vinda do coração de Dom Pedro I ao Brasil. O órgão do imperador, que morreu em 1834, chegou a Brasília ontem, 22, para as comemorações do Bicentenário da Independência.
A revelação foi feita pela própria profissional, quem é oncologista e imunologista, ao jornal O Globo. Durante a entrevista, a médica disse que conversou com Bolsonaro e também com descendentes da família imperial para que a ideia fosse concretizada.
Segundo Yamaguchi, depois de ter conversado com Dom Luiz Phillippe de Orleans e Bragança, tetraneto de Dom Pedro I, este teria ido a Portugal a fim de dar início às negociações para o traslado do coração junto à Câmara Municipal do Porto.
"Estou feliz com esta possibilidade concretizada, do congraçamento do Brasil com a sua origem através deste ato repleto de simbolismo", declarou Nise à fonte.
"A gratidão que temos pela Família Real no Brasil, por ter nos concedido a liberdade e também, antes disto, a liberdade dos escravos. Isso faz com que a gente tenha vontade de homenagear os grandes seres que participam da nossa história. Em especial a Dom Pedro I", acrescentou.
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