Segundo autoridades do país, cerca de 25 pessoas morreram durante a fuga, incluindo o diretor do complexo penitenciário
Pamela Malva Publicado em 28/02/2021, às 08h00
Fundada em 2012, a prisão de Croix-des-Bouquets, no Haiti, mantinha mais de 1,5 mil presos em suas celas — ainda que a capacidade fosse de 872 pessoas. Na última quinta-feira, 25, todavia, cerca de 400 presidiários escaparam dos muros da cadeia.
Em entrevista coletiva realizada na sexta-feira, 26, o secretário de Comunicações do Haiti, Frantz Exantus, divulgou informações sobre a fuga. Segundo ele, "vinte e cinco pessoas morreram [durante o episódio], incluindo seis prisioneiros e o Inspetor Divisional Paul Hector Joseph, que estava encarregado da prisão".
Entre as vítimas fatais da fuga, ainda estavam “alguns cidadãos comuns que foram mortos pelos prisioneiros”. Além deles, Arnel Joseph, o líder de gangue mais procurado do Haiti, preso em meados de 2019, também morreu, após trocar tiros com policiais.
Agora, as autoridades haitianas procuram por mais de 200 prisioneiros que conseguiram escapar da polícia. Enquanto isso, segundo publicou Frantz Exantus em seu perfil no Twitter, cerca de 60 detentos já foram capturados novamente.
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