No segundos país com mais casos da doença, Lee Man-hee organizou uma coletiva para pedir perdão por suas atitudes contra a prevenção do vírus
Daniela Bazi Publicado em 03/03/2020, às 14h50
Lee Man-hee, líder religioso sul coreano, pediu desculpas publicamente durante uma coletiva de imprensa por seu posicionamento em relação ao combate do coronavírus na Coreia do Sul.
Aos 88 anos e utilizando uma máscara branca, ele se ajoelhou e disse “Fizemos o nosso melhor, mas não fomos capazes de contê-lo completamente. Cooperamos imediatamente, mas realmente não há nada que eu possa dizer”.
Segundo as autoridades de saúde, a igreja de Shincheonji, no qual Lee trabalha, dificultou as tentativas de combate a propagação do vírus após não revelarem os nomes de seus membros. A Coreia já é o segundo país com mais casos, totalizando 4.335, e 26 mortes.
De acordo com o prefeito de Seul, Park Won-soon, “A situação é muito séria e urgente, mas onde estão os líderes da Shincheonji, incluindo Lee Man-hee, o principal responsável por essa crise?”.
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