A ação foi comentada pelo o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, na manhã de hoje
Wallacy Ferrari Publicado em 24/02/2022, às 18h44
Durante a manhã histórica desta quinta-feira, 24, quando a invasão russa contra o território da Ucrânia teve seu ponto de partida, uma conferência telefônica entre o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, e repórteres de agências europeias de notícia chamou atenção por uma fala que classifica opositores ucranianos com "nazistas".
De acordo com ele, a operação trata-se de um "ataque" com o objetivo de neutralizar o potencial militar no país vizinho e, principalmente, "limpar o país dos nazistas". Contudo, ele rejeitou o uso da palavra 'ocupar' para a intervenção russa, classificando-a como "inaceitável" pelo contexto da operação.
Por volta das 5h da manhã no horário local (meia-noite no horário de Brasília), o ataque teria iniciado, com Vladimir Putin classificando a intervenção como uma 'operação militar especial', acrescentando que o 'confronto é inevitável'. Ao longo do dia, as forças russas tomaram cidades importantes e, pela tarde, caminhavam em direção a capital Kiev.
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