O primeiro-ministro britânico manifestou repúdio sobre as supostas tentativas
Wallacy Ferrari Publicado em 24/01/2022, às 16h02
O primeiro-ministro britânico Boris Johnson alertou, em âmbito comparativo, que uma possível invasão da Rússia no território da Ucrânia seria capaz de mergulhar os países em um confronto classificado como "violento e sangrento", com resultados equivalente a criação de "uma nova Chechênia".
A Chechênia, ex-república soviética do Cáucaso e hoje território Russo, foi palco de intervenções do exército e posteriormente anexada após conflitos marcados pela violência entre as décadas de 1990 e 2000, deixando milhares de mortos com bombardeios indiscriminados em sua capital, Grozny.
Em discurso para veículos de imprensa britânico, o líder conservador deixou claro a gravidade da intervenção: "Temos que transmitir a mensagem de que invadir a Ucrânia, do ponto de vista russo, será doloroso, violento e sangrento, e acho que é muito importante que as pessoas na Rússia entendam que isso poderia ser uma nova Chechênia".
Apesar da postura anti-conflito, o Reino Unido recentemente vendeu mísseis às autoridades ucranianas, aparelhando o combate contra a Rússia em meio a acusadões de "tentar instalar um líder pró-russo em Kiev", negadas por e classificadas como “absurdas” por Moscou.
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