Supostamente, o religioso da Universal do Reino de Deus teria tentado escapar em meio às investigações contra a Igreja
Caio Tortamano Publicado em 01/09/2020, às 23h48 - Atualizado às 23h49
Uma investigação angolana conseguiu fechar sete templos da Igreja Universal do Reino de Deus em seu país, após acusações de fraude e outros crimes. Agora, um dos líderes da seita foi impedido de supostamente fugir de Angola para o Brasil por autoridades locais.
Honorilton Gonçalves tinha o objetivo de voltar para o país de origem com a ajuda da mulher, tentando embarcar em um avião de ajuda humanitária da Transportadora Aérea Angolana. Porém, isso aconteceu enquanto uma investigação com pastores brasileiros e angolanos ocorria na justiça do país.
A assessoria da Igreja afirma que a notícia tem como função manchar a imagem da instituição, e que supostamente Gonçalves estaria em casa no momento do embarque. Também foi afirmado que não existem evidências de um embarque no nome do religioso de 63 anos.
A Universal do Reino de Deus enfrenta acusações de associação criminosa, fraude fiscal e exportação ilícita de capitais, e acabou perdendo sete de suas unidades no país ao centro da África. Em 2019, o portal UOL aponta que cerca de 300 bispos se afastaram das lideranças brasileiras no país por divergências éticas e religiosas, denunciando casos de sonegação fiscal.
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