Conhecida como "Igreja do Diabo", é famosa por ter diversos relatos de aparições fantasmagóricas e rituais satânicos em seu interior
Caio Tortamano Publicado em 29/01/2020, às 14h22
Existem relatos de rituais satânicos ocorrendo no interior da Igreja de St. Botolph, em Skidbrooke, na Inglaterra, há mais de 40 anos. Contando com sacrifícios animais e profanações a túmulos do local, as paredes da abadia conhecida como "Igreja do Demônio" são pintadas de vermelho com sangue usado nesses rituais.
Após novas violações, a Igreja da Inglaterra está determinada a retirar a energia negativa que se manifestou no local. De acordo com o The Telegraph, o responsável por livrar a igreja de um suposto mal é Martin Chapman, um homem de 72 anos — considerado uma espécie de herói espiritual local e guia turístico nas horas vagas— que irá atrás das atividades satanistas. Em entrevista a um jornal inglês, ele contou que entrou em contato direto com os invasores durante uma tentativa de vandalização.
Em 2004, a BBC entrevistou o Reitor de Louth, Canon Stephen Holdaway, que disse que os satanistas profanam a igreja “pintando pilares de preto e fazendo sacrifícios de animais por lá”, marcando a pedra com “símbolos satânicos pretos” e deixando restos de “animais mortos Nas proximidades.
Através de orações, a Igreja acredita que “as bênçãos de Deus serão mais fortes que qualquer maldição, e Sua luz é mais poderosa que a escuridão”, afirmou Justine Allain Chapman, Arquidiácona de Boston, na diocese de Lincoln.
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