Em entrevista exclusiva ao Aventuras na História, o professor Rodrigo Rainha comentou a passagem de trono e partida do ícone real
Wallacy Ferrari Publicado em 09/09/2022, às 15h50
O falecimento da rainha Elizabeth II na última quinta-feira, 8, aos 96 anos, abala a Família Real Britânica pela transição de seu trono e mobilização familiar em torno da trágica perda da monarca que esteve à frente do Reino Unido por 70 anos.
Contudo, uma avaliação ainda mais meticulosa deverá ser feita para a família sobre a mudança de poder; o príncipe Charles torna-se rei, com previsão de posse no próximo sábado, 10, e deverá respeitar diretrizes referentes a administração monárquica do Reino Unido.
Pautando isso, o historiador e professor da Estácio, Rodrigo Rainha, conversou com exclusividade com o Aventuras na História e explicou a relevâcia da imagem da rainha e como ela entrega o trono máximo da realeza britânica ao novo monarca, agora chamado de Charles III.
De acordo com Rodrigo, ela não apenas teve a oportunidade de administrar com maestria as principais crises da Família Real Britânica durante as últimas sete décadas, como serviu como um ícone de popularidade, atravessando todas as fases da pop-arte e sendo sempre referenciada nelas.
Ela é uma potência da pop-arte justamente porque ela poderia participar dessa iconografia e sabe que ela é um ícone conservador. [...] Ela entra no discurso midiático e usa isso, desde jovem; ela conseguiu trabalhar esses elementos e ressignificou eles. Sem dúvida, morre um símbolo inglês do conservadorismo e tradição", acrescentou
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