Roedores adquiridos desde 22 de dezembro em pet shop serão devolvidos
Isabela Barreiros Publicado em 18/01/2022, às 10h04
O governo de Hong Kong anunciou que cerca de 2 mil hamsters serão abatidos após vestígios de covid-19 terem sido identificados em 11 animais em um pet shop localizado no bairro Causeway Bay.
Os roedores comprados desde 22 de dezembro deverão ser entregues para serem sacrificados — o que deverá ser feito “humanitariamente”, segundo as autoridades. Os donos também deverão se apresentar para testes para o novo coronavírus.
Acredita-se que os hamsters tenham testado positivo para a doença após terem contato com um funcionário do estabelecimento ‘Little Boss’ que havia sido diagnosticado com covid-19.
Segundo a secretária de saúde de Hong Kong, Sophia Chan, ainda não existem evidências de que animais domésticos possam transmitir a doença para humanos, o que torna a medida uma prevenção.
As autoridades estão agindo com cautela, especialmente em decorrência da estratégia de “zero covid” adotada por Hong Kong e China Continental, em que medidas rígidas de fronteira estão sendo adotadas para suprimir o avanço do vírus na região.
Além do sacrifício dos hamsters do pet shop em questão, as autoridades também anunciaram a suspensão imediata nas vendas de hamsters e importações de todos os roedores.
Avaliamos que os riscos desses lotes são relativamente altos e, portanto, tomamos a decisão com base nas necessidades de saúde pública”, declarou à imprensa local o diretor de agricultura, pesca e conservação, Leung Siu-fai.
“Pedimos a todos os donos de animais de estimação que observem uma higiene rigorosa ao manusear seus animais e gaiolas. Não os beije nem os abandone nas ruas”, acrescentou, segundo reportou o jornal The Guardian.
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