No México, os padres teriam sido mortos em uma ação de gangue
Redação Publicado em 21/06/2022, às 18h31
Nesta terça-feira, 21, a comunidade jesuíta católica do México denunciou o assassinato de dois de seus padres dentro de uma igreja e exigiu proteção para outros membros do grupo em um trecho do norte do país, que é violento.
No México, os padres raramente são vítimas da violência das gangues, essa atividade é comum em algumas partes do país, principalmente perto da fronteira norte com os Estados Unidos, local em que os cartéis lutam por rotas lucrativas de contrabando.
O grupo publicou uma nota em que diz: “Em meio a tantas mortes e crimes no país, condenamos publicamente essa tragédia e exigimos uma investigação imediata e segurança para a comunidade e todos os padres do país”.
A promotoria do estado de Chihuahua afirmou em um comunicado oficial que recebeu na segunda-feira, 20, um relatório que dizia que três pessoas foram mortas no povoado de Cerocahui, na cidade de Urique, logo após um homem ter se refugiado em uma igreja, a fim de se proteger de um ataque.
Durante sua coletiva de imprensa matinal, o presidente Andrés Manuel López Obrador explicou a repórteres, depois de ser questionado sobre os assassinatos, que “eles entraram na igreja, perseguiram uma pessoa e a assassinaram. Aparentemente, os padres saíram e também foram mortos”. Ele ainda acrescentou que as autoridades estão investigando o crime.
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