Agentes do serviço de inteligência americano aterrissaram em Quito para auxiliar na investigação da morte do candidato à presidência
Redação Publicado em 14/08/2023, às 14h30
Nesta segunda-feira, 14, agentes do FBI, serviço de inteligência americano, desembarcaram em Quito, no Equador, para auxiliar na investigação a respeito do assassinado de Fernando Villavicencio, que estava concorrendo à presidência do país quando foi morto na última quarta-feira, 9.
Juan Zapata, ministro do Interior, esclareceu que o grupo de agentes irão se reunir com a Procuradoria-Geral e a Polícia Nacional para “determinar o âmbito da colaboração e do apoio".
Villavicencio foi assassinado a tiros na quarta-feira, 9, na saída de um comício em Quito, 11 dias antes das eleições presidenciais equatorianas, que ocorrerão no próximo domingo, 20 de agosto.
Conforme repercutido pelo UOL, as autoridades prenderam seis colombianos, que são acusados de envolvimento no atentado. Um dos participantes morreu na hora, durante uma troca de tiros com a polícia no local do comício.
Os presos afirmam pertencer à facção "Los Lobos" ("Os Lobos"), que compõe o cartel Jalisco, no México, conhecido por seu envolvimento no narcotráfico. O grupo chegou a publicar uma gravação tomando responsabilidade pelo crime, mas outros membros, cujo envolvimento no grupo não foi confirmada, desmentiram a participação no assassinato.
O Movimento Constrói, partido de Fernando Villavicencio, lançou a candidatura de Christian Zurita, um jornalista que trabalhou com Villavicencio nos últimos 15 anos.
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