Marina Paz Katriny - Divulgação/Facebok
Marina Paz Katriny

Família identifica corpo de mulher carbonizada através de tatuagens

Corpo foi encontrado carbonizado no DF

Redação Publicado em 20/05/2022, às 19h24

Tatuagens espalhadas pelo corpo, permitiram que a família identificasse o corpo de Marina Paz Katriny, 27, após ter sido localizado no Km 5 da BR-070 parcialmente carbonizado e com lesões na cabeça, na manhã da última quarta-feira, 20.

A atendente de 27 anos foi encontrada sem vida na Taguatinga (DF) por uma pessoa que passava próxima ao local, de acordo com a Delegacia de Polícia do DF, que investiga o caso. Ela estava desaparecida desde segunda-feira, 16. As informações são do Portal UOL. 

Marina morava em Rio Branco, no Acre, e se mudou para o Distrito Federal em 2018. Segundo sua amiga Vanessa, 36, ela buscava uma vida melhor. 

"Era uma pessoa de objetivos. Ela queria realmente só mudar de vida e ter uma coisa melhor. Era o sonho da vida dela, ter um filho, e ela tinha me dito que iria ter um filho agora", afirmou ela, acrescentando que a vítima era alegre e sem medo. "Uma pessoa verdadeira, divertida e que 'falava na lata' quando precisasse", disse Vanessa

Ela também contou que a amiga teria faltado ao trabalho na segunda-feira,16, o que não era de costume. Com isso, sua chefe notou uma anormalidade. Maria também teria enfrentado um abordo espontâneo recentemente. As informações são do portal UOL.

Tatuagens e investigação 

Seu corpo foi encontrado carbonizado e com lesões na cabeça. As diversas tatuagens que Marina tinha espalhadas pelo corpo foram essenciais para que ela fosse identificada pela família.

Mauro Aguiar, delegado do caso, explicou a situação: "É um conjunto de tatuagens que são marcantes. Ainda na quarta-feira à noite tivemos uma pré-identificação, que ficou completa ontem".

"Nós estamos com uma equipe destacada para esse caso específico, que é um homicídio brutal. Não comentamos nenhuma linha de investigação. (...) o corpo estava numa área de cerrado com vegetação rasteira. No local onde foi desovado havia pouca vegetação, então o corpo não queimou tanto por isso", completou ele.

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