Imagem meramente ilustrativa de prisão - Divulgação/ Pixabay/ Ichigo121212
Brasil

Família faz apelo pela soltura de homem preso há 73 dias por sobrenome igual ao de traficante

Sandro dos Santos Castilho teria sido preso erroneamente após ser vinculado a Alexsandro Castilho, suposto membro de quadrilha do Rio de Janeiro

Alana Sousa Publicado em 02/06/2021, às 11h15

Conforme repercutiu o portal UOL, a família do pedreiro Sandro dos Santos Castilho afirma que ele está preso injustamente por 73 dias por um crime que jamais cometeu. O motivo da prisão, no entanto, seria a similaridade de seu sobrenome com Alexsandro Castilho, que pertence a uma quadrilha de tráfico de drogas em São Gonçalo, Rio de Janeiro.

De acordo com a TV Globo, Alexsandro é irmão de Vanderson Pinheiro de Castilho, preso por tráfico e que estaria comandando operações criminosas de dentro da cadeia. Para a família de Sandro, ele foi erroneamente vinculado aos irmãos do crime.

“O Sandro presta serviços para a gente há 3 anos, estava indo para uma obra e acabou sendo preso. Acreditamos que seja injusto porque é um rapaz bem comprometido, não tem nenhuma falta”, disse Rafael Carvalho Beckmann, proprietário da empresa para qual Sandro prestava serviços.

A mãe de Sandro, Sônia Maria dos Santos Castilho, fez um apelo público pela soltura de seu filho: “Ele é tudo na minha vida, é trabalhador e é honesto. Eu peço à meritíssima que solte o meu filho”.

A Polícia Civil, por sua vez, afirmou que o processo de Sandro corre em segredo de Justiça, e que ele foi preso por decisão do Tribunal de Justiça.

Rio de Janeiro História prisão injustiça pedreiro

Leia também

Jovem cearense sofre com doença rara que faz pele mudar de cor


Veja o erro do primeiro filme que será repetido em 'Gladiador 2'


Maria e o Cangaço: Veja o dilema que será explorado na série sobre o cangaço


Morre Frank Auerbach, pintor que fugiu dos nazistas na infância, aos 93 anos


Maria e o Cangaço: Série vai contar a história de Maria Bonita e Lampião


Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura