Na noite da última sexta, 25, Polícia Federal recebeu "alerta de apoderamento ilícito de aeronave"; enviado de maneira equivocada
Fabio Previdelli Publicado em 26/08/2023, às 09h01
Na noite da última sexta-feira, 25, às 20h52, a Polícia Federal (PF) recebeu um "alerta de apoderamento ilícito de aeronave" de um voo que viajava de Recife e tinha como destino o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
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O código, antigamente enquadrado como um possível sequestro, fez com que Congonha ficasse fechado por uma hora, o que causou atrasos e cancelamentos. Mais de 20 voos foram afetados por conta do incidente.
Diante dessa situação, após o pouso, a aeronave foi direcionada para posição de intervenção, conforme protocolo estabelecido no Programa de Segurança, e as operações foram suspensas", informou a Infraero.
Segundo repercutido pela CNN, a PF seguiu os protocolos de segurança após o relato. Mas após o pouso do avião, encaminhado para uma pista auxiliar, foi constatado que o problema relatado se deu por uma mensagem errada.
O G1 informou que o comandante do avião acionou a torre de controle de forma indevida. Importante ressaltar que esse tipo de acionamento é feito pelo envio de um código e não através de conversa por voz.
"Após a confirmação de normalidade, a aeronave seguiu para posição de parada final. Os clientes e tripulantes desembarcaram em total segurança", informou a Azul, companhia do voo.
Por conta do episódio, a Infraero relatou que o Aeroporto de Congonha ficou fechado por cerca de uma hora — até minutos antes das 22 horas. Assim, 24 voos sofreram com alterações.
Duas aeronaves que pousariam em Congonhas foram enviadas para outro aeroporto; outros 13 voos tiveram o pouso cancelado. Sete decolagens também sofreram cancelamento e, por fim, outros dois voos sofreram atraso.
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