As princesas da Disney - Reprodução/Disney
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Estudo revela os problemas de saúde que as princesas da Disney enfrentariam no mundo real

Análise aprofundada dos clássicos da Disney revela que as princesas, se existissem no mundo real, enfrentariam sérios problemas de saúde

Gabriel Marin de Oliveira, sob supervisão de Giovanna Gomes Publicado em 18/12/2024, às 14h30

As princesas da Disney, símbolos de felicidade e amor eterno, escondem uma realidade sombria quando analisadas sob a lupa da saúde. Um estudo publicado na edição de Natal da The BMJ revelou que, se vivessem no mundo real, essas personagens estariam expostas a uma série de riscos que comprometeriam seriamente sua saúde física e mental. 

A solidão é um dos maiores vilões. Branca de Neve, isolada no bosque com os sete anões, e Jasmine, aprisionada em seu palácio, sofrem com a falta de contato social, o que pode levar a problemas como doenças cardiovasculares, depressão e ansiedade. A alimentação também é um fator de risco: a maçã envenenada da Branca de Neve e o contato com animais de Jasmine, como o tigre Rajah, expõem as princesas a perigos reais. 

A Bela, por sua vez, estaria vulnerável a doenças infecciosas por conta do contato com a Fera. Cinderela, com seu trabalho doméstico e a exposição a produtos químicos, como o glitter mágico, enfrentaria problemas respiratórios. Já Pocahontas, com seu salto de penhasco, arriscaria a vida em uma queda fatal. A princesa Aurora, com seu sono prolongado, desenvolveria diversas doenças, como cardiovasculares e musculares. 

Mulan, pressionada a defender sua honra, sofreria com problemas de saúde mental, como estresse, ansiedade e depressão. Rapunzel, por sua vez, enfrentaria a alopecia por tração devido aos constantes puxões em seus longos cabelos. 

Mudanças 

Segundo o 'Correio Braziliense', a pediatra Fabiana Soares destaca a importância de repensar os modelos das princesas Disney, buscando uma narrativa mais inclusiva e realista, que promova a saúde e o empoderamento feminino. 

"Vemos a importância de repensar e modernizar os modelos ao mesmo tempo em que valorizamos a necessidade de uma narrativa mais inclusiva e realista em que a mulher é empoderada, diminuindo os riscos de adoecimentos, mesmo que seja em um conto de fadas", disse a pediatra no estudo.

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