O terceiro presidente dos EUA teve mais de 600 escravos
Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 19/10/2021, às 10h01 - Atualizado às 10h33
Na última segunda-feira, 18, a Câmara Municipal de Nova York aprovou a remoção da estátua de Thomas Jefferson da sala de sua diretoria, onde permaneceu por mais de 100 anos. O voto foi feito por um comitê da câmara, por unanimidade, e o motivo é o passado escravagista do antigo presidente.
Thomas Jefferson, um dos Pais Fundadores e autor da Declaração da Independência dos Estados Unidos, tinha mais de 600 escravos.
O pedido da retirada da estátua, cuja aprovação foi noticiada pela AFP, já era feito a certo tempo por vereadores de comunidades negras e latinas. Discussões sobre o assunto também cresceram após a inauguração da estátua de George Floyd, também na cidade.
A estátua de Thomas Jefferson, feita de bronze e encomendada em 1833 para comemorar o primeiro judeu da Marinha do país e a liberdade religiosa dentro das Forças Armadas, será entregue para a Sociedade Histórica da cidade de Nova York.
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