Relíquias incluíam estátuas de Osíris, que é o deus egípcio dos mortos e do julgamento
Ingredi Brunato Publicado em 08/05/2023, às 13h49
Uma escavação na porção leste da Polônia trouxe à superfície duas estatuetas que remontavam ao primeiro milênio a.C., um busto de pedra do século 1 d.C e uma espada cerimonial do século 17.
Os primeiros artefatos representavam Osíris, um dos principais deuses da mitologia egípcia, sendo responsável por controlar o Reino dos Mortos. O busto, por sua vez, era de Baco, o deus romano do vinho, da libido e da fertilidade.
Já a lâmina parece se tratar de uma espada curta comum de ser encontrada entre os pertences de integrantes das cortes reais europeias, conforme avaliado pelos pesquisadores que fizeram o achado e repercutido pelo Heritage Daily.
Um aspecto importante do achado é que ele ocorreu em um antigo depósito que a equipe de arqueólogos responsável pela descoberta acredita ter pertencido à nobre família Kluczkowice, que habitava o famoso Palácio de Kluczkowice — hoje, ele é um dos museus do país.
Assim, a teoria é que as relíquias tenham pertencido à coleção familiar do clã, tendo sido escondidas no depósito para que os nazistas não as roubassem durante a invasão da Polônia pela Alemanha na Segunda Guerra Mundial.
Ainda segundo o Heritage Daily, o tesouro era tão incomum para a região onde foi descoberto que a princípio os pesquisadores chegaram a duvidar de sua autenticidade. Posteriormente, no entanto, ela foi comprovada através de testes em laboratório.
'Bruxa de Blair' ganha nova versão que corrige erro do filme
Jovem cearense sofre com doença rara que faz pele mudar de cor
Veja o erro do primeiro filme que será repetido em 'Gladiador 2'
Maria e o Cangaço: Veja o dilema que será explorado na série sobre o cangaço
Morre Frank Auerbach, pintor que fugiu dos nazistas na infância, aos 93 anos
Maria e o Cangaço: Série vai contar a história de Maria Bonita e Lampião