Na madrugada desta quarta-feira, 6, o republicano Donald Trump declarou oficialmente sua vitória nas eleições presidenciais norte-americanas
Éric Moreira Publicado em 06/11/2024, às 08h18
Na madrugada desta quarta-feira, 6, o grande clima de tensão política em meio às eleições presidenciais nos Estados Unidos finalmente começa a diminuir. Donald Trump, candidato republicano e ex-presidente do país, declarou vitória na disputa contra a democrata Kamala Harris.
Trump, vale mencionar, já foi presidente anteriormente, entre 2017 e 2021, mas sempre foi uma figura bastante polêmica, devido a uma variedade de pronunciamentos e posicionamentos controversos, até mesmo no que tange à política internacional. Após uma campanha atípica, agressiva e incerta até o último momento, Trump, com seus 78 anos, será o 47º presidente dos EUA.
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Após a declaração da vitória de Trump sobre Kamala, líderes políticos de todo o mundo parabenizaram o novo presidente eleito dos EUA, conforme repercute a CNN Brasil.
Emmanuel Macron, presidente da França, por exemplo, escreveu em suas redes sociais "felicitações ao Presidente Donald Trump. Prontos para trabalhar juntos como temos conseguido fazer há quatro anos. Com suas crenças e com as minhas. Com respeito e ambição. Por mais paz e prosperidade".
Pedro Sánchez, primeiro-ministro espanhol, disse que terá como foco trabalhar nas "relações bilaterais estratégicas" com os Estados Unidos, "em uma forte relação transatlântica". Já o premiê da Índia, Narendra Modi, escreveu: "estou animado para renovar a nossa colaboração para fortalecer os laços da Índia com os EUA em parcerias globais compreensivas".
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o retorno de Trump à Casa Branca é histórico e "oferece à América um recompromisso histórico na aliança entre Israel e os EUA". Enquanto isso, o premiê do Reino Unido, Keir Starmer, classificou os americanos como seus "aliados mais próximos", e disse que ambos os líderes agora estarão "ombro a ombro na defesa de nossos valores em comum de liberdade, democracia e iniciativa".
O atual chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, escreveu que "a Alemanha e os EUA têm trabalhado juntos com sucesso há muito tempo para promover a prosperidade e a liberdade em ambos os lados do Atlântico. Continuaremos a fazê-lo em benefício dos nossos cidadãos".
O presidente turco Recep Tayyip Erdogan também parabenizou Trump, referindo-se a ele como um "amigo", e disse esperar "que as relações Turquia-EUA se fortaleçam e que as crises e guerras regionais e globais, especialmente a questão da Palestina e a guerra Rússia-Ucrânia, terminem". Em paralelo, a presidente da Comissão Europeia, Usrula Von der Leyn, deu "parabéns calorosos" ao novo presidente, e o convocou para "trabalharmos juntos em uma agenda transatlântica forte".
Outra figura de bastante notoriedade internacional nos últimos anos, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse em suas redes sociais que Trump assumiu o compromisso de o ajudar a buscar a paz pela força, e ainda celebrou as relações entre seu país e o americano. "Lembro de uma grande reunião com o presidente Trump em setembro, quando discutimos a agressão russa e o plano da vitória ucraniano", escreveu.
Por fim, o Emir do Catar, Tamim Bin Hamad, também se posicionou e afirmou a Trump que está "animado para trabalhar novamente" ao seu lado, "para fortalecer nossa relação e parceria estratégicas, assim como avançar os esforços comuns em promover a segurança e a estabilidade na região e globalmente".
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