Filho mais velho do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Jr. já havia recebido ameaça semelhante anteriormente
Éric Moreira Publicado em 27/02/2024, às 14h29
Na última segunda-feira, 26, Donald Trump Jr. — filho mais velho do ex-presidente dos Estados Unidos, que atualmente é candidato mais uma vez —, recebeu em sua casa, na Flórida, uma carta contendo um pó branco suspeito. Além do mais, de acordo com a Associated Press, o envelope continha uma ameaça de morte.
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Após encontrar esses objetos, Trump Jr. contatou os serviços de emergência. Quando as equipes chegaram ao local, vestindo trajes antirrisco, recolheram o material e o encaminharam para investigação.
O pó foi então analisado em laboratório, mas os resultados foram inconclusivos. Até o momento, as autoridades acreditam que não se tratasse de uma substância mortal; ainda assim, uma investigação foi aberta em parceria com o Serviço Secreto dos Estados Unidos, para apurar o caso.
Este caso, por sua vez, é o segundo do tipo envolvendo Donald Trump Jr. Em 2018, sua esposa, Vanessa, precisou ser hospitalizada logo após abrir um envelope que também continha uma substância suspeita — nesse caso, essa substância também foi considerada "inofensiva" pelas autoridades.
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Vale mencionar que, segundo o g1, cartas com pó branco são sinônimo de alerta nos Estados Unidos. Em 2016, envelopes com pó branco também foram enviados duas vezes à Trump Tower; e em 2001, cinco pessoas morreram após receberem cartas com substâncias mortais enviadas aos gabinetes de dois senadores.
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