O homem, morador de Nova York, havia desaparecido após uma expedição para o Nordeste do Alasca
Redação Publicado em 09/02/2023, às 13h09
Na última quarta-feira, 8, uma equipe de investigadores divulgou um comunicado informando que, após a realização de testes de DNA, foi comprovado que um crânio encontrado na região do Alasca, Estados Unidos, pertencia a um homem morador de Nova York desaparecido em 1976. Os agentes também informaram que a possível causa da morte de Gary Frank foi por um ataque de urso.
Segundo informações publicadas pelo jornal O Globo, o homem foi visto pela última vez em uma região no Nordeste do Alasca, depois que ele e um amigo resolveram fazer uma expedição pelo rio Porcupine. Posteriormente, equipes de resgate realizaram buscas no local, uma vez que apenas o colega conseguiu retornar, mas não encontraram Frank.
Em entrevista, o irmão de Frank, Stephen Sotherden, 76, comentou a conclusão das investigações:
Estamos trabalhando nisso há 45 anos e é bom que as coisas tenham chegado a uma conclusão. Foi um pouco mais brutal do que eu esperava".
Em 1997, policiais estaduais acharam o crânio no rio Porcupine. No entanto, pelo fato de não ter sido identificado, os agentes de segurança resolveram arquivar o caso. Foi apenas com o avanço da tecnologia e dos testes genéticos que um grupo de especialistas decidiu reabrir o caso para fazer as devidas análises.
Porém, o DNA extraído do crânio não era suficiente para identificar com precisão se os restos mortais realmente pertenciam a Frank. Por esse motivo, um genealogista entrou em contato com Sotherden, que concordou em realizar o teste de DNA para finalmente descobrir o paradeiro do irmão.
A família de Gary recebeu a confirmação através do Instituto Médico Legal americano e recebeu todas as documentações legais para retirar os restos mortais do homem, fato que possibilitou a realização de uma cerimônia e enterro dignos.
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