Homem de 41 anos com chifres implantados foi flagrado com uma coleção de itens bizarros em sua residência
Giovanna Gomes Publicado em 08/03/2024, às 10h57
Na Pensilvânia, nos Estados Unidos, Jeremy Lee Pauley, de 41 anos, foi condenado pela Justiça por possuir pedaços de carne humana em sua coleção pessoal, que incluía itens considerados bizarros.
Pauley admitiu sua culpa e confessou ter pago milhares de dólares a uma funcionária de um necrotério em Arkansas para obter pedaços de cadáveres. Além disso, ele recebia partes do corpo humano de um homem em Massachusetts, que por sua vez era fornecido por um ex-gerente do necrotério da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, conforme relatado pelo New York Post.
Em seu depoimento à Justiça, Pauley confirmou estar envolvido em uma rede de compra e venda de pele e partes do corpo humano. Como resultado, foi condenado pelo estado da Pensilvânia a dois anos de liberdade condicional, visto que a legislação local considera ilegal a comercialização de cadáveres.
Além disso, conforme destacou o portal UOL, ele enfrenta acusações federais pelo mesmo crime em um inquérito que envolve outras cinco pessoas.
Jeremy Pauley é conhecido como "diabão" devido aos chifres que tinha implantados na cabeça. De acordo com a Justiça dos EUA, o homem mantinha uma coleção de itens bizarros e participava de uma rede de comércio nos EUA que vendia não apenas partes de cadáveres, mas também antiguidades utilizadas por curandeiros e indivíduos autoproclamados paranormais, animais taxidermizados e outros objetos peculiares.
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