Ao notarem erros, candidatos abandonaram as salas de exames e exigiram o cancelamento do concurso
Giovanna Gomes Publicado em 18/09/2023, às 09h47
Um concurso público que visava preencher vagas temporárias para professores na rede municipal de Feira de Santana, localizada a 100 km de Salvador, foi anulado devido à identificação de uma série de erros. A constatação revelou que, pelo menos, 20 das 35 questões da prova continham erros ou não estavam de acordo com o edital estabelecido.
A prova estava programada para ser realizada no último domingo, 17, pela manhã, com a participação de 3.200 candidatos em dois locais da cidade: a sede da Unex e a Faculdade Anísio Teixeira. No entanto, diante das irregularidades percebidas, os candidatos abandonaram as salas de exame e, em frente aos prédios, exigiram o cancelamento do concurso.
Segundo informações do portal de notícias G1, a Secretaria Municipal de Educação emitiu uma nota esclarecendo que o erro foi cometido pela empresa encarregada da organização do concurso. A prefeitura enfatizou que não teve acesso à prova antes de sua aplicação devido a questões de confidencialidade e segurança.
Mais de 3.200 candidatos se inscreveram para concorrer às 80 vagas disponíveis, cada um pagando uma taxa de inscrição de R$ 80. As inscrições para a prova foram aceitas entre 2 e 10 de setembro.
A empresa responsável pela aplicação da prova também emitiu uma nota na qual lamentou o incidente, reconhecendo que causou transtornos e inconveniências aos candidatos. De acordo com a fonte, a companhia pediu desculpas pelas frustrações causadas e se comprometeu a remarcar a avaliação.
Jovem cearense sofre com doença rara que faz pele mudar de cor
Veja o erro do primeiro filme que será repetido em 'Gladiador 2'
Maria e o Cangaço: Veja o dilema que será explorado na série sobre o cangaço
Morre Frank Auerbach, pintor que fugiu dos nazistas na infância, aos 93 anos
Maria e o Cangaço: Série vai contar a história de Maria Bonita e Lampião
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura