Competição organizada por seguradora de viagens distribuiu prêmios em dinheiro de até US$ 10 mil (em torno de R$ 60 mil) para viajantes azarados
Giovanna Gomes Publicado em 12/12/2024, às 10h13
Uma competição organizada pela seguradora de viagens Travel Guard premiou os "Viajantes Mais Azarados do Mundo" com prêmios em dinheiro que chegaram a US$ 10 mil (cerca de R$ 60 mil). A iniciativa reuniu histórias inusitadas de turistas que enfrentaram situações complicadas durante suas viagens. O segundo e terceiro lugares receberam US$ 5 mil e US$ 3 mil, respectivamente, e o quarto colocado ganhou um conjunto de malas.
Confira os vencedores e suas histórias de azar:
No ano de 2001, Anna F. e sua família viajaram para o sul da Itália. No entanto, o cenário paradisíaco se transformou em um pesadelo quando seu filho de 11 anos apresentou um inchaço preocupante nas partes íntimas.
“Ele sabia que tinha que me mostrar, mas como uma criança de 11 anos ele era tímido, então estava hesitante, mas eu podia ver no seu rosto que algo estava errado. Quando ele finalmente me deixou olhar, fiquei assustada”, contou Anna, de acordo com o portal Extra.
“Estava extremamente inchado e entrei em pânico, porque estávamos em um lugar desconhecido, eu nem sabia onde ficava o hospital mais próximo”, relembrou.
“Chegando no hospital, um dos médicos olhou o problema e simplesmente deu uma injeção, não perguntou nada, se ele tinha uma alergia a algum medicamento... então agora tínhamos mais uma coisa para nos preocuparmos”, contou Anna. Felizmente, tudo acabou bem no final, apesar de todo o estresse da situação.
Lloyld L. e sua esposa foram ao Caribe para observar aviões pousando no Aeroporto Internacional Princesa Juliana, em Saint Martin. Enquanto filmavam, a esposa de Lloyld tropeçou em um meio-fio, machucando a perna e encerrando as férias abruptamente.
“Nos posicionamos para obter o vídeo perfeito das aeronaves que voavam incrivelmente baixo, quase nas nossas cabeças, enquanto se aproximavam da pista”, compartilhou Lloyld. "Enquanto minha esposa fazia imagens das aeronaves, ela tropeçou e um meio-fio e ralou a perna toda”, finalizou o viajante.
Jennifer G., que sofria de insuficiência renal, pretendia viajar o máximo possível antes de fazer uma diálise no ano de 2022. Contudo, ao viajar para o México, enfrentou uma série de desventuras: não pôde acessar a praia, encontrou mofo e percevejos no quarto do hotel e descobriu que até a piscina estava fechada.
“Dormi na banheira vazia, porque queria fugir dos percevejos. Fiquei tremendo a noite toda e, de alguma forma, acordei com bolinhas vermelhas no corpo inteiro”, contou.
Para piorar, em sua viagem de volta para casa, teve sua bagagem perdida. Chegando em Winscosin, onde vive, foi diagnosticada com covid-19 e, no hospital, ainda percebeu que sua carteira e óculos haviam desaparecido.
Julie S. e amigos foram a Phoenix, EUA, para saltar de paraquedas. No entanto, na noite anterior ao salto, sua amiga Sam passou mal em uma boate. Temendo que a bebida de Sam tivesse sido adulterada, o grupo entrou em contato com a polícia local no dia seguinte. A situação, porém, ficou ainda mais estranha, já que um dos agentes informou que seria necessário colocar a mulher em um saco para cadáveres para transportá-la devido à entrada estreita do prédio.
“No dia seguinte, Sam estava melhor e contei tudo para ela. Então, ela se sentou e disse que teríamos que pular de paraquedas. Eu disse, ‘de jeito nenhum’. E ela respondeu ‘o salto vai ser moleza comparado com o que passamos aqui”, relembrou Julie.
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