A mulher tem sua coleção de Barbies há 30 anos e conta com mais de 10 mil itens variados
Redação Publicado em 21/07/2023, às 16h46
Com a estreia do novo filme de ‘Barbie’, lançado na última quinta-feira, 20, a boneca se tornou um dos assuntos mais comentados. Porém, desde 2005, Bettina Dorfmann, de 62 anos, que é fã da boneca de cabelos loiros há muito tempo, é dona da maior coleção de Barbies do mundo.
Em sua coleção que já tem 30 anos, Bettina conta com cerca de 15 mil bonecos diferentes, tendo entre eles vários Kens, que é o namorado da Barbie, e diversas versões da boneca conhecida mundialmente. Quando a colecionadora alcançou o recorde mundial do Guinness World Records, em 2005, ela já contava com 2,5 mil bonecos do gênero.
Naquele tempo, conforme repercutiu a revista Galileu, Dorfmann tinha passado a marca de Tony Mattia, do Reino Unido, a qual tinha 1125 bonecos. Mas, foi somente em 2011 que a atual recordista alcançou a marca das 15 mil figuras do mundo Barbie. Assim, vale destacar que atualmente esse número pode ser algo maior.
Na coleção de Bettina Dorfmann é possível encontrar uma das bonecas Barbies originais, que data do ano de 1959. Ao Guinness, Bettina comentou sobre sua paixão pelas bonecas:
Eu amo as bonecas Barbie porque brinquei com elas na minha infância e foi uma época muito boa para mim”.
Além de sua coleção reconhecida pelo Guinness, a mulher conta também com uma loja em que efetua reparos nas bonecas dos outros. Os preços do trabalho variam conforme o que será feito no conserto da boneca, sendo o mais simples no valor de 5 euros, que equivale a R$ 26,5, e o mais complexo no preço de 300 euros, aproximadamente R$ 1,5 mil.
Monstro: Nova temporada de série da Netflix gera polêmica
Ator revela o diferencial da série da Netflix sobre os irmãos Menendez
Turista morre em trágico acidente após ser atingida por estátua
Que horas estreiam os episódios de 'Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais'?
Veja a restauração das obras vandalizadas nos ataques de 8 de Janeiro
Templo encontrado submerso na Itália é analisado por arqueólogos