Obra “As Leis” apresenta um pensamento filosófico profundo sobre um Estado livre e racional
Victória Gearini Publicado em 11/03/2021, às 17h31
Em abril deste ano, chega às livrarias brasileiras a última obra de Platão, “As Leis”, pela Editora Edipro. Publicado originalmente em 437 a.C., o livro foi escrito em forma de diálogo entre os personagens, Ateniense e Clínias.
Discípulo de Sócrates e pupilo de Aristóteles, Platão foi um grande filósofo e matemático que viveu durante a Grécia Antiga. O pensador foi responsável por fundar a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental, a Academia em Atenas.
Em seus estudos, o autor abordou diversos temas que até hoje são estudados pela sociedade contemporânea, como ética, política, metafísica e a teoria do conhecimento.
Na obra “As Leis”, o estudioso aborda uma série de recomendações que um legislador deve impor aos cidadãos. Por meio dos memoráveis diálogos entre Ateniense e Clínias, Platão busca apresentar um modelo ideal de governo, tanto monárquico quanto democrático.
"Certamente o acesso a esse texto abrirá novas perspectivas de pesquisa e reflexão, e deverá ser mais um estímulo para a busca de uma organização política que conjugue a procura da ordem, expressa em forma de leis, com o respeito pelos valores espirituais e pelas necessidades naturais inerentes à condição humana, tudo isso subordinado à exigência eterna e permanente de busca da Justiça", trecho retirado da página 10 da obra.
Segundo o matemático, o modelo perfeito inclui um Estado livre, racional e “amigo” de si mesmo. Utilizando um pensamento filosófico profundo, esta obra é essencial para estudiosos de diversas áreas das ciências humanas.
Às margens do texto desta edição, é possível encontrar, ainda, um referencial de 1578, publicado por Stephanus. O clássico da Editora Edipro também conta com dados biográficos e cronológicos sobre a vida de Platão e sua obra.
Disponível em pré-venda no site da Amazon, a nova edição é composta por doze livros e conta com a ilustre tradução de Edson Bini, prefácio do jurista e professor Dalmo de Abreu Dallari e posfácio de Alfred Weber.
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