A subespécie leopardo do norte da China aumentou após medidas eficazes do governo
Alana Sousa Publicado em 26/10/2020, às 15h15
Desmatamento, caça e depredação humana na natureza são alguns fatores que aceleram a extinção de animais, assim acontece com os leopardos que, há anos, têm sua sobrevivência comprometida. Entretanto, um caso incomum no norte da China surpreendeu os pesquisadores.
Na região de Loess Plateu, a espécie conhecida como leopardo do norte da China está aumentando. A conclusão veio a partir de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Copenhagen, em conjunto com especialistas de Beijing Normal University.
Um trabalho de campo cobriu 800 quilômetros entre os anos de 2016 e 2017, revelando um crescimento de 25% da população de leopardos, passando de 88 no ano de 2016 para 110 em 2017.
A situação atual, no entanto, não aconteceu do nada. Em 2015, o governo chinês implantou uma medida de reflorestamento que permitiu a reprodução dos bichos, restaurante a biodiversidade do loca.
“Há cerca de 20 anos, grande parte do habitat florestal do Planalto de Loess foi transformado em terras agrícolas. A atividade humana espantou javalis, sapos, sapos e veados, tornando impossível para os leopardos encontrarem alimento. Agora que grande parte da floresta foi restaurada, as presas voltaram, junto com os leopardos”, explica Bing Xie, um dos autores do estudo.
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