A casa de Anne Frank, um dos mais importantes pontos turístico de Amsterdã, também serve de símbolo de resistência contra o extremismo
Redação Publicado em 03/11/2023, às 18h24
No próximo dia 22 de novembro, a casa de Anne Frank será convertida temporariamente em um colégio eleitoral durante as eleições legislativas da Holanda. A adolescente judia foi morta durante a Segunda Guerra Mundial e sua casa foi convertida em um museu após o fim dos conflitos.
A confirmação do uso da residência foi anunciado pelos administradores do local, que serviu como esconderijo para a família da jovem dos soldados nazistas, conforme repercutido pelo portal do UOL.
A casa de Anne Frank é um dos lugares que nos lembra o que pode acontecer quando a democracia e o Estado de direito desaparecem", afirmou a fundação que leva o nome da jovem em seu comunicado.
Tido como um dos mais importantes pontos turístico de Amsterdã, os visitantes da capital holandesa podem entrar gratuitamente no local, com exceção dessa data específica, quando o local permanecerá aberto apenas para os votantes.
Anualmente, o museu recebe cerca de um milhão de visitantes de todo o mundo. O lugar conserva a casa onde a jovem escreveu o ilustre "Diário de Anne Frank" (1947), um dos relatos do Holocausto mais conhecidos no mundo.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro