A falta de luz — em virtude de um incêndio que ocorreu em uma subestação de energia — está gerando diversos problemas para o local
Penélope Coelho Publicado em 06/11/2020, às 09h28 - Atualizado às 10h27
Na última quinta-feira, 5, o prefeito de Macapá, Clécio Luís, declarou estado de calamidade pública na capital do Amapá, a medida deve durar 30 dias. A decisão foi tomada após um apagão atingir 13 dos 16 municípios locais. As informações são do portal de notícias G1.
De acordo com a reportagem, o apagão aconteceu em decorrência de um incêndio em uma subestação de energia, na última terça-feira, 3. Além do decreto, as autoridades locais assinaram um segundo documento autorizando o funcionamento postos de combustíveis por 24 horas.
"Nós alteramos o decreto de calamidade pública, estava só para pandemia, em razão do apagão. Estamos tendo dificuldade de comprar outros tipos de insumos. Então o decreto de calamidade pública vai nos ajudar a resolver problemas nesses dias enquanto não se encontra solução definitiva do apagão", informou o prefeito.
Com a falta de luz, algumas medidas de segurança foram reforçadas, como um maior policiamento nas ruas, além disso, a falta de água potável também preocupa os moradores. Seis caminhões pipas foram disponibilizados para abastecerem hospitais e alguns bairros de Macapá, contudo, a água oferecida não é tratada e não deve ser consumida.
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