A mãe de Isabella Nardoni comentou sobre a possível homenagem em um podcast no último domingo, 3
Redação Publicado em 04/09/2023, às 19h21
No último domingo, 3, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella Nardoni, assassinada em 2008, manifestou a sua opinião acerca de uma possível homenagem que Suzane von Richthofen fez a Nardoni. O momento aconteceu em um podcasts, o “Palumbada Neles”. O boato em questão se trata de que, ao estar grávida, Suzane teria escolhido o nome de seu bebê, Isabela, a partir de uma inspiração ao da criança que foi assassinada.
A homenagem teria sido concretizada a partir do momento em que, Suzane construiu uma relação e proximidade com a madrasta de Nardoni, Anna Jatobá, enquanto elas estavam presas na mesma cela no Presídio de Tremembé, em São Paulo.
Na ocasião, o apresentador do podcast perguntou para Ana Carolina sobre sua opinião acerca do possível tributo, e ela disse: “Eu escutei isso aí. Primeiro, vou falar o seguinte: minha filha não precisa da sua homenagem, ela precisa de homenagem minha, de homenagem boa, de pessoas que tem referência, e não você”, e completou:
Você tem o direito de colocar o nome da sua filha de Isabela. Que essa criança seja muito bem cuidada, coisa que você não conseguiu fazer com seus pais, que ela tenha boa referência (...) Por favor, se sua opinião for homenagear minha filha, esquece, sai dessa (...) Quem é você na fila do pão? (...) Me respeita como mãe.”
Segundo repercutiu o jornal O Globo, Ullisses Campbell, biógrafo que confirmou a gravidez de Richthofen, tratou como boato a possível homenagem, pelo fato de não haver provas sobre isso. Para o veículo citado, ele disse:
O livro que publiquei sobre a Suzane, em 2020, traz a informação de que ela sonha em ser mãe e que ela colocaria o nome de Isabela, se fosse menina, e Benjamin, se fosse menino. Essa informação eu tirei de um laudo do exame criminológico do atendimento que ela teve com uma psicóloga dentro de Tremembé, em 2017.”
Além disso, em uma nova atualização da obra, que será publicada em 15 de setembro, ele comenta sobre: “Nem no primeiro livro e nem nesse tem a informação de que a escolha de Isabela é uma homenagem à filha de Ana Carolina Oliveira, e eu nunca disse isso em lugar nenhum. Se ela está fazendo uma homenagem, eu, como biógrafo, desconheço.”
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