Durante a Primeira Guerra Mundial, 1,5 milhão de armênios morreram nas mãos do Império Otomano
Fabio Previdelli Publicado em 22/04/2021, às 11h04
Segundo informações da AFP, a imprensa americana noticiou que o presidente dos EUA Joe Biden deverá reconhecer como genocídio o massacre feito pelo Império Otomano contra armênios na Primeira Guerra Mundial, quando 1,5 milhão de pessoas morreram.
Caso isso aconteça, Biden se tornaria o primeiro presidente americano a considerá-lo assim e, ainda, a relação do país com a Turquia ficaria mais tensa, afinal, o país refuta veementemente essa nomenclatura. Por outro lado, países como França e Rússia e outras nações já reconhecem o episódio como tal.
A expectativa é que Biden faça o mesmo no próximo sábado, dia 24, quando o massacre completará 106 anos. Em 1915, tropas Otomanas combateram a Rússia czarista na região onde hoje fica compreendida a Armênia, explica o The New York Times.
Essa notícia surge após cem membros do Congresso redigirem uma carta ao mandatário americano pedindo para que ele cumpra sua promessa eleitoral. "O vergonhoso silêncio do governo dos Estados Unidos com relação ao fato histórico do genocídio armênio tem sido mantido por tempo demais e deve acabar", diz trecho do texto.
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